Quatro grupos de atividades concentram cerca de metade da força de trabalho do país. A informação consta dos dados do Censo 2010 divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
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O instituto considera 21 atividades no total. As quatro que concentram a maioria --50,3%-- dos trabalhadores são: comércio de mercadorias, reparação de veículos automotores e motocicletas (17%); agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (14,2%); indústria de transformação (11,8%); e construção (7,3%).
Outras três seções tiveram participação de mais de 5% da população ocupada: serviços domésticos (6,9%), educação (5,6%) e administração pública, defesa e seguridade social (5,4%).
EMPREGADOS
No Brasil, o percentual de pessoas com trabalho cresceu de 66,6% para 70,8%, de 2000 para 2010. O aumento também foi evidente nos trabalhadores com carteira assinada --de 54,8% para 63,9%.
O percentual de pessoas que trabalhavam habitualmente de 40 a 44 horas semanais no trabalho principal subiu de 34,0%, em 2000, para 46,0%, em 2010.
O quadro de militares e funcionários estatutários caiu de 8,5% para 7,6%. Já os que trabalhavam por conta própria baixou de 23,5% para 21,55%.
Já para o INSS a principal atividade é: trabalhadores de área científica, leia-se incompetência do INSS em identificar a profissão do requerente, item fundamental para a perícia médica. Tratam com descaso a perícia e o segurado, pois só lhes interessam atender, atender e atender , mesmo que seja da pior forma possível. A gestão desse instituto deveria há muito ser enquadrada por prevaricação e improbidade mas o MPF se cala, pois só caça peixe pequeno.
ResponderExcluirPorque o INSS não facilita a sua própria vida e adota a mesma classficação de emprego que o IBGE adota? Facilitaria nas estatísticas, NTEP, enquadramento funcional e na subnotificação de B91. Mas o INSS não pensa, é um monstro que vive de sua burocracia.