Quem disse que o INSS não patrocina atletas?
AVMM, caixa de banco estatal, teve auxílio-doença acidentário de 02.07.2005 a 28.03.2008. Foi reafastada em novo auxílio-doença acidentário em 11.07.2008, portadora de "tendinite do ombro direito" e "cervicalgia". Foi submetida a suscessivas perícias em que os peritos acreditavam em suas queixas e exames. Não só eles, a AVMM tem isenção de IPI para comprar carros por ser considerada deficiente. Como o benefício terminou em 16.02.2012, sete anos quase contínuos, a segurada reivindicou o auxílio-acidente, benefício indenizatório vitalício por sequela de acidente do trabalho, na verdade doença ocupacional, neste caso.
Foi então que o perito googlou o nome da segurada. Trata-se de uma corredora de longas distâncias, atleta premiada por seu ótimo desempenho na distância 5 km, tendo um brilhante segundo lugar. O perito perguntou como isso seria possível ao que a segurada respondeu que os ombros não se movimentam nas corridas. Na verdade, seus Raio X e RNM mostram alterações, dessas que todos temos e a má-fé da segurada tranformou em falsa imputação, uma forma de simulação.
Uma cidadã como essa ocupa a perícia por dezenas de vezes, foi submetida a reabilitação profissional em 2008, ocupando vaga de outros e a mão de obra de servidores públicos administrativos e reabilitadores, teve 7 anos de benefício compensatório da renda, com complementação do Banco (já que é AT), usufrui de isenção de impostos e ainda pede benefício indenizatório vitalício...
Até o google se assusta!!!
5 comentários:
Essa, só Maria Maeno explica.
Como disse uma outra fraudaora em depoimento à Polícia Federal: "Não fui eu que incapacitei, foi a perícia que me incapacitou".
Há os que a defenderão como alguém que fez o seu papel. A culpa seria do perito.
A Maria Maeno, como sempre, vai culpar a perícia.
Agora, não usa os ombros para correr? Corre como? Com os braços colados no tronco?
CADEIA NELA!!!!!!!!!
Horácio corre e tem membros curtos..
A mentira também.
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