Médicos
Na tentativa de blindar o novo sistema, o Conselho Federal de Medicina (CFM) vai habilitar os especialistas que atuam em clínicas particulares ou no SUS para usarem o novo modelo de concessão.
O conselheiro do CFM, Celso Murad, acredita que a nova forma de liberar o auxílio-doença vai trazer agilidade. A única preocupação é se o INSS tentará fazer da classe médica um órgão de perícia não remunerado.
"O sistema dará credibilidade ao médico, mas só funcionará se o profissional for responsável apenas pela avaliação clínica. Caso contrário, o certo seria o INSS contratar peritos para atender à demanda", diz
"Quem não te conhece que te compre.... " Como dizia minha avó.
ResponderExcluirHá há há... Boa Heltron!
ResponderExcluirComo dizia um primo meu: Desse jeito "o filme" nao sai pois só tem "mocinho"...filme pra ser bao tem que ter "bandido" também! rs
Mas que especialistas? Especialistas em Medicina legal? Qual o expertize um medico assistente tem em PERICiA? Medicina e medicina Pericial sao coisas distintas! Qualquer perito sabe que se tivesse que conceder o pleito dos que os assistentes querem em seus relatórios que abarrotam o INSS todos os dias, 80% da população estaria em beneficio! Nao levo nem em conta a ignorância do povo por culpa em parte do Governo, que só por se achar doente, acha-se no direito de receber o auxilio- doença! Por que será que nao trocam a nomenclatura para auxilio-incapacidade? Temem perder ganhos políticos? Insistentemente manter o povo na ignorância? Quase sempre há atendimento deste tipo causado por esta demanda. "tenho pressão alta, comprar o beneficio dr" "tenho calculo renal, marquei a perícia pra saber se tenho direito ao beneficio pois estou doente"...sao muitos casos neste escolpo!
ResponderExcluirPenso que já passou da hora da Associação Nacional dos Médicos Peritos, ou da Associação Nacional de Medicina do Trabalho, ou da Associação Brasileira de Medicina Legal, ou da Sociedade Brasileira de Perícias Médicas interpelarem o CFM (Pedido de Parecer Consulta) com os seguintes questionamentos?
ResponderExcluir- Está o médico assistente eticamente impedido de preencher documento médico previdenciário (modelo elaborado pelo INSS) de cunho pericial, relativo a seu próprio paciente?
- Em caso de negativa a resposta ao item anterior, poderia o médico assistente fazer cobrança de honorários a parte para preenchimento daquele tipo de formulário do INSS e quem deveria ser o responsável pelo pagamento de tais honorários?
- Além dos médicos peritos, com atribuições legais e estatutárias previstas em normas jurídicas específicas, quais seriam a(s) especialidade(s) médica(s) que, do ponto de vista técnico profissional, estariam capacitadas a atuarem em matéria de incapacidade para o trabalho e suas repercussões jurídicas?
Qualquer médico tmbém poderia fazer tais provacações ao CFM, mas acho que através do meio associativo o peso seria maior!
Art 120 do CFM!
ResponderExcluirMas os "los hermanos" do CFM, vão dar um "jeitinho" pras coisas fluírem...vamos aguardar os acontecimentos!
Brasil, terra do polvo ligeiro, onde tudo é possível.
Nao sei como o CFM esta cogitando aceitar esse NMP, onde inacreditavelmente esta afrontando aeu proprio codigo de etica??!!
ResponderExcluirNa apresentação ao CFM eles fixaram caladinhos...tem q ter peito e ser macho meu filho pra peitar o governo...raposa velha nao
ResponderExcluirO novo modelo ainda que ultrapassadas as grandes limitações éticas ainda precisaria ultrapassar as limitações de ordem logística e financeira. Como, por exemplo, a colocação de computadores com acesso a Net e certificação digital no SUS e claro, como pagar aos médicos por este trabalho.
ResponderExcluirE quem vai marcar se isenta de carência?
ResponderExcluirE se isenta de IR?
E instituir DID e DII?
E se cruzar o NETP?
E se não colocar como acidente o Dr. Será responsabilizado?
Será que somente o exame clinico resolve?
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