O secretário-executivo da Previdência, Carlos Gabas, exibia o sistema de monitoramento do atendimento ao público, na reunião ministerial, dando uma incerta no posto de perícia do INSS em Colatina (ES). Verificaram então que havia um cidadão esperando por atendimento há mais de cinco horas. O doutor Fabrício, que deveria fazer o atendimento, não o tinha feito ainda. Houve quem sugerisse, indignado, que Gabas imediatamente punisse a negligência do médico. Mas o sistema de monitoramento foi ao detalhe e constatou que o Dr. Fabrício era o único médico trabalhando na perícia e que ele já tinha atendido 24 pacientes no dia.
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