CHUTA, QUE É MACUMBA! NÓS NÃO RECONHECEMOS A "NOVA" DIRETORIA DA ANMP COMO LEGÍTIMA REPRESENTANTE DOS PERITOS MÉDICOS.

O ex-dirigente da ANMP que ontem encerrou seu mandato em nenhum momento se comprometeu com a verdade e a lisura dos fatos. Manipulou ardilosamente uma eleição e a impediu de ser limpa apenas para não ter a chance de perder. O baixíssimo quórum do Congresso mostra o grau de rejeição que esse dirigente tem perante a classe.

Como um "copycat", apropriou-se das idéias do antigo presidente, mentiu quando falou em eleições democráticas, mentiu quando disse que apoiava o projeto do Presidente Hauschild sobre perícias auditadas, mente quando diz que o atestado padronizado de 2007 foi idéia sua, mente quando diz que qualquer coisa boa foi feita em sua gestão.
Suga idéias de colegas pois nunca teve idéias próprias, quase estragou o movimento pela autonomia, arrasou a ANMP; até mesmo o ganho de 300% no patrimônio com a compra da sede própria que ele ostenta foi realização do antigo presidente e não dele, que derrubou e onerou o orçamento da ANMP com vinhos, caipivodkas, hotéis caros e churrascarias.
Desuniu a classe, não soube reagir às medidas de força do governo, jogou tudo no lixo. SISREF, GDAMP congelada há 3 anos, demissões em massa, falta de credibilidade.
Não reconhecemos esta diretoria que se diz assumir hoje, não reconhecemos o pleito fraudulento sem auditoria, com emails apócrifos, uso exclusivo de listas telefônicas e de telefones da entidade. A ANMP está em vacância de cargo e quebrada.
Não cairemos na chantagem emocional do "fato consumado", do "agora já foi", vamos nos "unir", não existe união, não existe unidade; a pior coisa que pode ocorrer agora para o que sobrou da ANMP seria reconhecermos que o pleito fraudulento valeu e passar a idéia que basta usar o vale tudo para se perpetuar na gestão da entidade.
A chapa que se calou e se omitiu diante dos escândalos da eleição tem que saber que há um preço caro a se pagar quando se viola um processo eleitoral, e esse preço é o seu não reconhecimento e a não-legitimidade.

Pior que o racha que se formou é sermos cínicos de aceitar a eleição imoral e aética como se isso fosse nos levar a algum lugar.

Não ficaremos parados em relação à isso. Existe a Justiça, que por mais que tenda a "não intefirir" em processos associativos, não poderá se calar diante das barbaridades cometidas. Aguardemos o julgamento dos devidos méritos e continuaremos a nossa luta, sem precisar passar nenhum recibo à ANMP, pois a mesma, para nós, está em vacância de poder.