16/04/2011 - 16h28 - Atualizado em 16/04/2011 - 16h28
Até mesmo um condenado da Justiça atende como perito para cumprir pena alternativa
O trabalhador que paga uma contribuição todos os meses para o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) imagina que terá uma aposentadoria tranquila e, a qualquer problema de doença, será assistido pelo governo no período em que não puder trabalhar. Mas é na hora em que ele mais sofre, por dores nas costas ou por não conseguir se locomover ou enxergar direito, que enfrenta um verdadeiro calvário chamado perícia médica.
O drama das perícias não é novo, mas o problema é que pouco se faz para resolvê-lo. Isso cria uma verdadeira bola de neve na vida das pessoas e também nos processos da Justiça. São poucos peritos para atender e os que atendem fazem muitas perícias e acabam prestando um serviço ruim. Muitas vezes, após uma negativa do perito, é preciso esperar meses e até anos por uma nova avaliação. A situação no Estado é tão crítica que há até um condenado da Justiça Federal - o dono do colégio Nacional, como mostra matéria na página ao lado - realizando perícias.
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