sábado, 26 de março de 2011

Segurada do INSS que ateou fogo no próprio corpo morreu no Rio de Janeiro

26 de março de 2011
 
Faleceu nesta sexta-feira a dona de casa Raquel de Araújo, 44 anos.A mulher estava internada em um hospital de referência de queimados na capital fluminense – para onde foi transferida em um helicópetro do Corpo de Bombeiros – após atear fogo ao próprio corpo no interior de uma agência do INSS em Itaperuna no dia 01 de março.A mulher,que sofria de distúrbios mentais e teve o benefício negado por várias vezes,teve cerca de 70% do corpo comprometido pelas chamas.


2 comentários:

Unknown disse...

Até quando isso irá acontecer? a pessoa tinha distúrbios mentais, o que uma pessoa dessa faria numa empresa trabalhando normalmente? tocar fogo no povo? cadê o direito do povo? e mais uma vez coloco minha indignação, pois imagino vários peritos na leitura deste texto se divertindo com a matéria apresentada. que DEUS tenha piedade do perito que recusou este beneficio pois eu não acredito que ele estar dormindo com a consciência tranquila ou será que mais pessoas precisam se suicidar para que o orgão não tenha que tirar tanto dinheiro do cofre. quanto vale uma vida heim?

Rodrigo Santiago disse...

Quem é que está se divertindo aqui?

Realmente é lamentável que alguém confesse aqui que possui uma imaginação capaz de achar (por puro achismo e, quem sabe, diversão) que alguém, seja ou não perito, poderia achar divertido um fato como estes.

É triste e lamentável que isto tenha ocorrido com esta senhora.Que Deus tenha piedade de sua alma e reconforte a sua família neste momento de dor.Apesar de a Bíblia considerar um pecado (ou algo semelhante) o suicídio, tenho certeza que Deus é maior e terá piedade e saberá reconfortar a dor da família neste momento.

Não posso julgar os peritos nos momentos em que o benefício foi indeferido, porque a notícia deixa mais ou menos claro que houve momentos de deferimento.

Para que alguém chegue a este ponto com certeza tem muitas variáveis a serem sopesadas, inclusive um possível erro dos peritos.Mas, é precipitado, antes de saber sua profissão, sua doença, a sua evolução, o estado atual da mesma, os seus problemas familiares, o controle ou não da doença pela medicação, julgar o perito que atendeu a senhora em questão.

Somente poderão julgar possível erro do perito ou outro médico, ou um Juiz de Direito, após todo o contraditório e ampla defesa, ou o Juiz maior - que é Deus.

O resto é achismo e incitação de um ódio e de uma intolerância extremista que cada dia mais parece só atrapalhar as coisas, em vez de contribuir para a sua discussão madura em busca do aprimoramento.