quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

PROFISSÃO PERITO

Limpeza na Sala onde o perito mineiro José Rodrigues de Sousa
 foi assassinado dentro de uma APS (Agência da Previdência Social)
 em Patrocínio (MG), em 29 maio de 2007.

7 comentários:

Snowden disse...

tira a foto...é forte!

Mohamad Abbas disse...

Forte é a triste realidade em que vivemos. Arriscamos diariamente a nossa vida e o INSS está preocupado investindo em SISREF, SGA, CENTRO DE MONITORAMENTO, ETC

H disse...

Nada de tirar a foto.É a verdade que todos se negam a assumir. Em memória ao colega falecido: seu sangue para todos verem. Até quem não deu a ele a proteção que deveria dar no desempenho do seu trabalho. Morreu encurralado em um sala.

Fernando Ebling Guimarães disse...

enquanto isso tem candidata à direção da associação sindical preocupada com a "missão institucional"!

Francisco Cardoso disse...

Essa foto deveria estar no saguão central do INSS em Brasília para todos saberem que o que fazem nos gabinetes gelados e umidificados tem repercussão séria e decisiva na ponta do país.

Adriano Battista disse...

Para não perder o costume e não esquecer:

"Vamos celebrar a ESTUPIDEZ HUMANA, a estupidez de todas as nações; o meu 'país' e sua corja de ASSASSINOS, COVARDES, SIMULADORES e LADRÕES!"

Adriano Battista disse...

Infelizmente, para os Peritos Médicos Previdenciários, em meio a toda a imundície que teima em engolir a Categoria, é muito válida e atual a frase de Maquiavel: "O homem que tenta ser bom o tempo todo está fadado à ruína entre os inúmeros outros que não são bons."
Poucos corajosos tentando sobreviver em um imenso mar de lama onde prevalece uma intragável inversão de valores, desonestidade, fraudes, violência etc. Nadando contra a correnteza de mau caráter que envolve parte considerável do povo deste "país". Lutando contra o oportunismo, a ausência de princípios, a falta de moral e/ou a imoralidade...
Muitos estão cansados de tanto apanhar. Alguns já desistiram e abandonaram a nau desgovernada que ruma para a destruição inevitável. Quantos mais terão que sucumbir?
ATÉ QUANDO?