A EXMA. SRA. PRESIDENTE DILMA QUER UM GOVERNO EFICIENTE, VAI CORTAR EM TODOS OS SETORES SE FOR NECESSÁRIO (NÃO APENAS EM FUNCIONALISMO), ACHA A ESTRUTURA DO MINISTÉRIO INCHADA E POUCO PRODUTIVA E QUER CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA SEGUNDO ESCALÃO E AGÊNCIAS. SERÁ QUE PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA DESSE PAÍS VAMOS TER UM(A) PRESIDENTE QUE SE PREOCUPE COM EFICIÊNCIA, TÉCNICA E DISCIPLINA NA GESTÃO DA COISA PÚBLICA?
DA FOLHA DE SÃO PAULO DE HOJE:
"Dilma determina corte que deve atingir investimentosNem mesmo o PAC será poupado; governo não deve iniciar novas obrasEm primeira reunião com equipe, presidente disse que arbitrará as disputas de ministros. em casos sem consenso
DE BRASÍLIA
Em sua primeira reunião ministerial, a presidente Dilma Rousseff determinou que sua equipe priorize os cortes em seus orçamentos, começando por gastos de custeio, mas atingindo também, se necessário, os investimentos para cumprir a meta de superavit primário de 3% do PIB.
A contenção de despesas foi a mensagem mais forte da reunião: nem o PAC será poupado. Dilma (chamada por Lula de "mãe" do programa) autorizou que só obras em andamento continuem, sem iniciar novas. (...) Segundo um ministro, Dilma fez questão de dizer que não está propondo "choque de gestão como o dos tucanos", mas que haja maior eficiência nos gastos. (...) A reunião começou por volta das 14h30, com todos os 37 ministros. Em sua fala, Dilma mandou outros recados: disse que não vai aceitar divergências públicas em sua equipe, citando a questão do salário mínimo. (...) Palocci também falou de cortes e da necessidade de unidade dentro do governo. Segundo ele, haverá espaço para discussão sobre cortes, mas, uma vez decididos, não serão permitidas revisões (...) Dilma disse que anunciará em março o Plano Nacional de Combate à Miséria. Pediu a ministros que apresentem projetos até 28 de fevereiro. Outro tema espinhoso, a composição política com partidos aliados, foi abordado pela presidente. Ministros alertaram que o corte orçamentário não pode inviabilizar a liberação de emendas parlamentares sob ameaça de rebelião no Congresso. Na formação do segundo escalão, Dilma cobrou critérios técnicos. Nas agências reguladoras, não aceitará indicações políticas."
"Palocci marca tempo de falas durante reunião
DE BRASÍLIA
O papel de "bedel" da primeira reunião ministerial do governo Dilma foi desempenhado pelo chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. De cronômetro em punho, Palocci marcava os cinco minutos de fala que cada um dos 36 colegas teve direito. Em alguns casos, ele cobrava brevidade. Em outros, brincava: "Aproveitando que esse é um governo de mulheres, a partir de agora, todo ministro terá um codinome feminino". Numa espécie de jogada ensaiada, Dilma disse ser intolerante com eventuais desvios éticos. Minutos depois, Palocci distribuía cartilhas de boa conduta. (...)No encontro inaugural com sua equipe, a presidente deixou claro que não gosta de seu formato. Julga-o ampliado demais e ineficiente. Ela anunciou a criação de quatro fóruns setoriais: desenvolvimento social, desenvolvimento econômico, infraestrutura e direito e cidadania.
Os grupos farão minirreuniões ministeriais, para acompanhar as ações. " .
DE BRASÍLIA
Em sua primeira reunião ministerial, a presidente Dilma Rousseff determinou que sua equipe priorize os cortes em seus orçamentos, começando por gastos de custeio, mas atingindo também, se necessário, os investimentos para cumprir a meta de superavit primário de 3% do PIB.
A contenção de despesas foi a mensagem mais forte da reunião: nem o PAC será poupado. Dilma (chamada por Lula de "mãe" do programa) autorizou que só obras em andamento continuem, sem iniciar novas. (...) Segundo um ministro, Dilma fez questão de dizer que não está propondo "choque de gestão como o dos tucanos", mas que haja maior eficiência nos gastos. (...) A reunião começou por volta das 14h30, com todos os 37 ministros. Em sua fala, Dilma mandou outros recados: disse que não vai aceitar divergências públicas em sua equipe, citando a questão do salário mínimo. (...) Palocci também falou de cortes e da necessidade de unidade dentro do governo. Segundo ele, haverá espaço para discussão sobre cortes, mas, uma vez decididos, não serão permitidas revisões (...) Dilma disse que anunciará em março o Plano Nacional de Combate à Miséria. Pediu a ministros que apresentem projetos até 28 de fevereiro. Outro tema espinhoso, a composição política com partidos aliados, foi abordado pela presidente. Ministros alertaram que o corte orçamentário não pode inviabilizar a liberação de emendas parlamentares sob ameaça de rebelião no Congresso. Na formação do segundo escalão, Dilma cobrou critérios técnicos. Nas agências reguladoras, não aceitará indicações políticas."
"Palocci marca tempo de falas durante reunião
DE BRASÍLIA
O papel de "bedel" da primeira reunião ministerial do governo Dilma foi desempenhado pelo chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. De cronômetro em punho, Palocci marcava os cinco minutos de fala que cada um dos 36 colegas teve direito. Em alguns casos, ele cobrava brevidade. Em outros, brincava: "Aproveitando que esse é um governo de mulheres, a partir de agora, todo ministro terá um codinome feminino". Numa espécie de jogada ensaiada, Dilma disse ser intolerante com eventuais desvios éticos. Minutos depois, Palocci distribuía cartilhas de boa conduta. (...)No encontro inaugural com sua equipe, a presidente deixou claro que não gosta de seu formato. Julga-o ampliado demais e ineficiente. Ela anunciou a criação de quatro fóruns setoriais: desenvolvimento social, desenvolvimento econômico, infraestrutura e direito e cidadania.
Os grupos farão minirreuniões ministeriais, para acompanhar as ações. " .
PENSO QUE A PRESIDENTE ESTÁ QUERENDO FAZER UM MOVIMENTO PELA EXCELÊNCIA EM TODO O GOVERNO. PRESIDENTE, CUIDADO POIS ENFRENTARÁ MUITOS OBSTÁCULOS EM SUA EMPREITADA. TEM MUITA GENTE NO SERVIÇO FEDERAL QUE NÃO QUER ISSO, OUÇA-NOS POIS TEMOS EXPERIÊNCIA NESSA ÁREA, PODEREMOS LHE AJUDAR EM SEUS PROPÓSITOS.
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