PERICIANDO XXXXXX, JOVEM, PASSOU ESSA SEMANA PELA NONA PERÍCIA EM UM ANO (ISSO MESMO, NONA PERÍCIA) SEMPRE COM INDEFERIMENTO POR AUSÊNCIA DE INCAPACIDADE. APESAR DISSO REAFIRMA QUE ESTÁ INCAPAZ E ENTREGA PAPEL DIZENDO QUE "O LAUDO DO(A) MÉDICO(A) (AO LADO) COMPROVA A SUA INCAPACIDADE". ( OBS: LAUDO MODIFICADO PARA EVITAR RECONHECIMENTOS).
TIVEMOS QUE LER UMAS TRÊS VEZES PARA ACREDITAR NO QUE ESTAVA ESCRITO (GRIFADO EM VERMELHO).
PARECE QUE NEM OS MÉDICOS ASSISTENTES AGUENTAM MAIS A FÁBRICA DE LAMENTAÇÕES EM QUE TRANSFORMARAM O AUXÍLIO-DOENÇA.
OBVIAMENTE O PERICIANDO IRÁ TENTAR A DÉCIMA VEZ EM BREVE, NA ESPERANÇA DE QUE UM DIA LHE CONCEDAM O ENCOSTO.
ATÉ QUANDO O PAÍS VAI ATURAR ISSO?
ATÉ QUANDO OS TRABALHADORES QUE PAGAM A PREVIDÊNCIA VÃO ATURAR ESSE TIPO DE ATITUDE?
ATÉ QUANDO OS SEGURADOS VÃO PODER ABUSAR DO DIREITO DE REINVIDICAR EM MATÉRIA JÁ LARGAMENTE AVALIADA? (NOVE PERÍCIAS COM NOVE MÉDICOS DIFERENTES!!!)
NEM OS MÉDICOS ASSISTENTES DO SUS AGUENTAM MAIS!!!
QUAL É O LIMITE? É POSSÍVEL ATURAR UM GRUPO SELETO DE SEGURADOS MONOPOLIZANDO OS AGENDAMENTOS COM REENTRADAS SUCESSIVAS DIANTE DA MESMA MATÉRIA?
ATÉ QUANDO?
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