O funcionário público trabalhava em Foz do Iguaçu antes de ser transferido, a cerca de três anos, para Medianeira.
Anúbis: Deus Egípcio da morte e dos moribundos |
Foram presos pela Polícia Federal, dois homens acusados de fraudar a Previdência Social. Um deles era funcionário da Previdência Social agência de Medianeira, o outro era funcionário do banco Bradesco, em Foz do Iguaçu.
O funcionário público trabalhava em Foz do Iguaçu antes de ser transferido, a cerca de três anos, para a cidade vizinha.
A operação Federal, denominada "Anubis" foi uma Força Tarefa Previdenciária, com trabalhos conjuntos da Polícia Federal do Brasil e Ministério Público Federal.
Para burlar a previdência, os funcionários criavam pessoas fictícias com documentação falsa, onde era feita um recolhimento previdenciário no valor do teto. Um mês depois a suposta pessoa morria, onde, segundo a lei previdenciária, a viúva ou viúvo recebe a pensão.
No decorrer das investigações, a polícia comprovou que nada era verdadeiro e para efeito de recebimento desses valores foi aberta uma conta no banco para cada benefício.
Foram 16 benefícios fraudulentos com saques mensais de 37 mil reais, chegando a R$ 2 milhões desviados dos cofres públicos por três anos.
Se o desvio de dinheiro continuasse, estima-se que o rombo nos cofres do governo seria de cerca de R$ 14 milhões.
As informações foram passadas pelo delegado da Polícia Federal em Foz, Rodrigo Otávio Abranches e pelo Assessor de planejamento da Previdência Social, Gilmar Pegardie, que não informaram os nomes dos presos pelo motivo do processo estar em segredo de justiça.
O funcionário do banco já havia sido demitido antes da prisão de hoje, por outro motivo e o servidor federal responderá por processo administrativo pela fraude.
O funcionário público trabalhava em Foz do Iguaçu antes de ser transferido, a cerca de três anos, para a cidade vizinha.
A operação Federal, denominada "Anubis" foi uma Força Tarefa Previdenciária, com trabalhos conjuntos da Polícia Federal do Brasil e Ministério Público Federal.
Para burlar a previdência, os funcionários criavam pessoas fictícias com documentação falsa, onde era feita um recolhimento previdenciário no valor do teto. Um mês depois a suposta pessoa morria, onde, segundo a lei previdenciária, a viúva ou viúvo recebe a pensão.
No decorrer das investigações, a polícia comprovou que nada era verdadeiro e para efeito de recebimento desses valores foi aberta uma conta no banco para cada benefício.
Foram 16 benefícios fraudulentos com saques mensais de 37 mil reais, chegando a R$ 2 milhões desviados dos cofres públicos por três anos.
Se o desvio de dinheiro continuasse, estima-se que o rombo nos cofres do governo seria de cerca de R$ 14 milhões.
As informações foram passadas pelo delegado da Polícia Federal em Foz, Rodrigo Otávio Abranches e pelo Assessor de planejamento da Previdência Social, Gilmar Pegardie, que não informaram os nomes dos presos pelo motivo do processo estar em segredo de justiça.
O funcionário do banco já havia sido demitido antes da prisão de hoje, por outro motivo e o servidor federal responderá por processo administrativo pela fraude.
03/12/2010
Uma pergunta
ResponderExcluirAté quando?
O governo precisa levar a serio a previdência social. Para com este papo de seguridade social comunista. Para isso tem-se a assistência social. Enquanto o INSS não for tratado como um banco onde entra e sai dinheiro de pessoas que depositaram. Enquanto não for tratado no espirito de inflexivel de uma seguradora onde se tem tratos e acordos de direito. Será isso.
É preciso fortalecer a assistência e não tornar a previdência uma forma de distribuição de renda.
Como é possível uma empresa com tantas fraudes sucessivas não falir? É uma administração pra lá de eficiente. Qualquer empresa no mundo não suportaria nem metade das fraudes.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVem muito mais por aí...
ResponderExcluirO INSS é um celeiro de fraudes e um grande centro de formação de quadrilhas.
Muitos servidores administrativos acabam encontrando na Instituição o trampolim que procuram para uma vida de roubos, desvios, improbidade etc.
Deveria haver uma Polícia Previdenciária Federal para lidar especificamente com os crimes envolvendo o INSS, servidores, agenciadores, "advogados" previdenciários, requerentes e as quadrilhas por eles formadas