Bem, realmente é um grande impasse. Pelo menos uma certeza, não há como entender a questão sem supor completa passionalidade dos agentes envolvidos.
Ora, De lado um governo que não oferece NADA. Repito NADA vide post das 11 patranhas). Do outro, uma carreira jovem confusa que tem dúvidas sobre o realmente quer.
Será que o governo quer que o Médico renuncie as prerrogativas da sua profissão? Porque renunciar a autonomia médica é exatamente isso. Saibamos queo Código de Ética é ainda mas amplo sobre a capacidade de gerir-se e comandar seus atos. Ele fala em "consciência". É isso mesmo. Está lá o médico pode negar-se a qualquer ato que contrarie os ditames da sua consciência.
ESTOU CONVICTO QUE REALMENTE O INSS NÃO SABE MESMO O QUE É SER MÉDICO.
Daqui há menos de 1 mês se completa 1 ano em crise que ele mesmo criou. Pressionou. Prendeu. Cobrou. Tome reação a altura. Queria o quê? ... Ah! Dizer que foi pelo ponto eletronico é fácil.. que aliás sequer foi tocado ainda neste assunto. Se o governo acha que é pelo ponto eletronico então suspenda e invente outro meio de cobrança... Ponha câmeras e recepcionistas anotando que horas os peritos entram e saem. Bobagem. Eu acho que nada tem a ver com o PE.
O que houve é simplemsnte o que acontece em todo regime de opressão. Um dia explode. E acontece se chama de rebelião ou revolução. Direto ao ponto é que a casa passou um pouquinho da conta no castigo e agora enfrenta revolta histórica.
A gestão está emparedada na própria prisão que construiu. A sua chance seria oferecer um proposta irrecusável aos médicos, no meu ponto de vista com bom atrativo salarial, mas infelizmente... sua passionalidade não os deixa ver...
Agora querer que os peritos deixem de ser médicos a troco de nada. Não tem cabimento... É uma ofensa a toda classe médica.
senhores peritos , vcs estão certos. pergunto eu , e o povo sem receber os seus seus salários, como vão suportar tanto tempo, eu sei que a culpa é deste governo que sustenta tropas no haiti , e não tem competencia para resolver um minimo problema em seu própio pais , é lamentavel!!!
02/09/2010 Diretor de RH Por Olyntho Contente, da Redação do Sindsprev/RJ A reunião dos representantes do Sindesprev/RJ com o diretor de RH José Nunes (à direita) Foto: Niko O diretor de Recursos Humanos do INSS, José Nunes, anunciou, durante extensa negociação com dirigentes do Sindsprev/RJ, nessa quarta-feira (1º/09), no Rio de Janeiro, a emissão, no dia 30 de agosto, de um comunicado às unidades de RH das superintendências regionais determinando a revisão do código utilizado na greve do ano passado, de 28 (falta sem justificativa) para 95 (greve). A mudança foi uma conquista obtida pela pressão da categoria e através das seguidas rodadas de negociação do Sindsprev/RJ com o ministro da Previdência, Eduardo Gabas, e com o presidente do INSS, Valdir Simão.
Incorporação da GDASS e 30 horas Foi um encontro para cujo objetivo era abrir um canal de negociação permanente para tratar de temas nacionais, como GDASS, 30 horas e saúde do trabalhador, e também resolver questões locais, como assédio moral e condições de trabalho e atendimento. O Sindsprev/RJ conseguiu abrir o debate em relação às 30 horas, mostrando que as 8 horas diárias representam uma sobrecarga de trabalho que aumenta em muito o estresse e adoece os servidores. Esta questão já tinha começado a ser discutida com o ministro Gabas. Na reunião do Rio de Janeiro, José Nunes adiantou que o ministro e o presidente do INSS já pediram estudos sobre a viabilidade da jornada ser de 30 horas, sem prejuízo salarial. Outro estudo requisitado, a partir das negociações com o Sindicato, foi sobre a possibilidade de incorporação da GDASS, quando da aposentadoria, pela média dos pontos dos últimos cinco anos, como estabelece a Lei 10.355, de 26 de dezembro de 2001. A incorporação deixou de ser feita com a transformação da GDAP em GDASS. Como hoje a gratificação é cerca de 70% da remuneração total, muitos servidores estão adiando a aposentadoria. Hoje, um servidor de nível intermediário, perderia, R$ 2.400 ao sair da ativa. “Na negociação do dia 4 de agosto, Gabas defendeu, ainda, que a parte variável da remuneração passasse a ser 30% do salário, e não mais 70% como é hoje”, lembrou Crispim.
Bem, realmente é um grande impasse. Pelo menos uma certeza, não há como entender a questão sem supor completa passionalidade dos agentes envolvidos.
ResponderExcluirOra, De lado um governo que não oferece NADA. Repito NADA vide post das 11 patranhas). Do outro, uma carreira jovem confusa que tem dúvidas sobre o realmente quer.
Será que o governo quer que o Médico renuncie as prerrogativas da sua profissão? Porque renunciar a autonomia médica é exatamente isso. Saibamos queo Código de Ética é ainda mas amplo sobre a capacidade de gerir-se e comandar seus atos. Ele fala em "consciência". É isso mesmo. Está lá o médico pode negar-se a qualquer ato que contrarie os ditames da sua consciência.
ESTOU CONVICTO QUE REALMENTE O INSS NÃO SABE MESMO O QUE É SER MÉDICO.
Daqui há menos de 1 mês se completa 1 ano em crise que ele mesmo criou. Pressionou. Prendeu. Cobrou. Tome reação a altura. Queria o quê?
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Ah! Dizer que foi pelo ponto eletronico é fácil.. que aliás sequer foi tocado ainda neste assunto. Se o governo acha que é pelo ponto eletronico então suspenda e invente outro meio de cobrança... Ponha câmeras e recepcionistas anotando que horas os peritos entram e saem. Bobagem. Eu acho que nada tem a ver com o PE.
O que houve é simplemsnte o que acontece em todo regime de opressão. Um dia explode. E acontece se chama de rebelião ou revolução. Direto ao ponto é que a casa passou um pouquinho da conta no castigo e agora enfrenta revolta histórica.
A gestão está emparedada na própria prisão que construiu. A sua chance seria oferecer um proposta irrecusável aos médicos, no meu ponto de vista com bom atrativo salarial, mas infelizmente... sua passionalidade não os deixa ver...
Agora querer que os peritos deixem de ser médicos a troco de nada. Não tem cabimento... É uma ofensa a toda classe médica.
senhores peritos , vcs estão certos. pergunto eu , e o povo sem receber os seus seus salários, como vão suportar tanto tempo, eu sei que a culpa é deste governo que sustenta tropas no haiti , e não tem competencia para resolver um minimo problema em seu própio pais , é lamentavel!!!
ResponderExcluir02/09/2010 Diretor de RH
ResponderExcluirPor Olyntho Contente, da Redação do Sindsprev/RJ
A reunião dos representantes do Sindesprev/RJ com o diretor de RH José Nunes (à direita)
Foto: Niko
O diretor de Recursos Humanos do INSS, José Nunes, anunciou, durante extensa negociação com dirigentes do Sindsprev/RJ, nessa quarta-feira (1º/09), no Rio de Janeiro, a emissão, no dia 30 de agosto, de um comunicado às unidades de RH das superintendências regionais determinando a revisão do código utilizado na greve do ano passado, de 28 (falta sem justificativa) para 95 (greve). A mudança foi uma conquista obtida pela pressão da categoria e através das seguidas rodadas de negociação do Sindsprev/RJ com o ministro da Previdência, Eduardo Gabas, e com o presidente do INSS, Valdir Simão.
Incorporação da GDASS e 30 horas
Foi um encontro para cujo objetivo era abrir um canal de negociação permanente para tratar de temas nacionais, como GDASS, 30 horas e saúde do trabalhador, e também resolver questões locais, como assédio moral e condições de trabalho e atendimento.
O Sindsprev/RJ conseguiu abrir o debate em relação às 30 horas, mostrando que as 8 horas diárias representam uma sobrecarga de trabalho que aumenta em muito o estresse e adoece os servidores. Esta questão já tinha começado a ser discutida com o ministro Gabas. Na reunião do Rio de Janeiro, José Nunes adiantou que o ministro e o presidente do INSS já pediram estudos sobre a viabilidade da jornada ser de 30 horas, sem prejuízo salarial.
Outro estudo requisitado, a partir das negociações com o Sindicato, foi sobre a possibilidade de incorporação da GDASS, quando da aposentadoria, pela média dos pontos dos últimos cinco anos, como estabelece a Lei 10.355, de 26 de dezembro de 2001. A incorporação deixou de ser feita com a transformação da GDAP em GDASS. Como hoje a gratificação é cerca de 70% da remuneração total, muitos servidores estão adiando a aposentadoria. Hoje, um servidor de nível intermediário, perderia, R$ 2.400 ao sair da ativa. “Na negociação do dia 4 de agosto, Gabas defendeu, ainda, que a parte variável da remuneração passasse a ser 30% do salário, e não mais 70% como é hoje”, lembrou Crispim.
Será que isso valeria para os peritos ou novamente seriam preteridos ????
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