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Condições de trabalho
Contudo, a falta de segurança e as péssimas condições de trabalho dos peritos médicos continuam, com o término da greve. Segundo o diretor da Anmp, Gilson Gomes, a situação é tão grave que, de acordo com a Controladoria Geral da União (CGU), 40% das agências no País não possuem salas suficientes para os peritos.
Para ele, a realidade no Ceará não é diferente. Segundo Gomes, sete médicos realizam atendimento em uma mesma sala na agência do bairro Jacarecanga. "Nós precisamos de um ambiente que nos dê condições para realizar exames. Aqui, não podemos atender pacientes em macas ou deficientes físicos, pois não temos estrutura adequada. Isso é absurdo", ressalta.
Ainda segundo Genilson Gomes, a proposta do governo para reduzir as filas de espera nas agências do País é contratar médicos terceirizados. Mas, ele ressalta que é contra essa decisão. O perito explica que no Ceará, no período em que existiam profissionais terceirizados, entre 1998 e 2006, as filas aumentaram de forma significativa.
Conforme ele, a falta de treinamento fazia com que os prazos de licenças médicas fossem curtos e consecutivos, obrigando o segurado voltar mais vezes nas agências. "O ideal seria realizar novos concursos e capacitar os médicos, além de oferecer um serviços de qualidade para a população", diz.
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Comment: O nome do colega diretor cearense não é Gilson e nem Genilson. É Geilson Gomes. E seu comentário é perfeito em minha opinião. A fila é o filé do terceirizado.
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